Bem-vindo ao SPA DA BOCA Clínica Médica Dentária
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ORTODONTIA - PERDA PRECOCE DE DENTE DE LEITE
Quando a criança perde um dente de leite precocemente devido à cárie ou traumatismo é importante que o caso seja avaliado por um ortodontista. Em algumas situações, está indicada a colocação de um aparelho ortodôntico que irá manter o espaço, evitando que os dentes adjacentes inclinem-se e sejam necessários, no futuro, procedimentos cirúrgicos e tratamentos mais complexos. A manutenção do espaço irá depender de fatores como a idade do paciente, o estágio de desenvolvimento do dente sucessor, o dente perdido, a presença de apinhamento no arco e a relação oclusal.
FOTO MOSTRA ARCADA INFERIOR COM PERDA PRECOCE DE DOIS "DENTES DE LEITE"
FOTO MOSTRA ARCADA INFERIOR COM PERDA PRECOCE DE DOIS "DENTES DE LEITE"
FOTO MOSTA O APARELHO ARCO LINGUAL COLOCADO PARA MANTER O ESPAÇO PARA OS FUTUROS DENTES PERMANENTES.
USO DO FIO DENTÁRIO EM CRIANÇAS
PROJECTO DENTE GIRO ESTEVE NO COLÉGIO O PARQUE
TRAUMATISMO DENTÁRIO
Quando uma criança quebra o dente ou mesmo perde completamente um dente é sempre uma situação delicada. A criança chora muito, a boca está a sangrar e os pais preocupados com o futuro dos dentes "da frente" da criança. Mas, é preciso manter a calma e agir rapidamente pois nestas situações de traumatismo dentário o fator tempo é fundamental no prognóstico do tratamento.
Saiba o que fazer numa situação como esssa: o esquema elaborado pela International Association of Dental Traumatology é simples e esclarecedor.
http://www.iadt-dentaltrauma.org/web/index.php?option=com_content&task=view&id=31&Itemid=46
Saiba o que fazer numa situação como esssa: o esquema elaborado pela International Association of Dental Traumatology é simples e esclarecedor.
http://www.iadt-dentaltrauma.org/web/index.php?option=com_content&task=view&id=31&Itemid=46
DENTÍFRICO PARA BEBÉS E CRIANÇAS. QUAL A QUANTIDADE DE FLÚOR IDEAL?
Para a escovação dos incisivos (os dentes “da frente”), não é necessário utilizar o dentífrico. Sabe-se que o S. mutans não tem facilidade de colonizar superfícies lisas (dentes anteriores) e se adere melhor às cicatrículas e fissuras dos dentes posteriores. Quando os molares (os dentes “de trás”) irrompem deve-se utilizar um dentífrico com 1000-1500 ppm de flúor numa quantidade correspondente à metade da unha do 5º dedo da criança. Esta preocupação com a quantidade está relacionada à ocorrência de fluorose nos dentes permanentes (ver tema FLÚOR), que para os dentes da frente, o risco maior situa-se entre os 15 e 30 meses de idade. Entretanto, uma quantidade tão pequena (como um grão de arroz) uma a duas vezes ao dia é muito inferior à dose de toxicidade crônica de flúor que poderia causar fluorose, mas é bastante eficaz em relação à prevenção de cárie.
Colaboração da Dra. Cybelle Luísa de Souza Pereira, Especialista em Odontopediatria FO-UFMG, Mestre em Ortodontia PUCMinas.
Colaboração da Dra. Cybelle Luísa de Souza Pereira, Especialista em Odontopediatria FO-UFMG, Mestre em Ortodontia PUCMinas.
Rua Rafael Magalhães, 245 - Santo Antônio - BH - MG - BRASIL
telefone: (31) 3297-8683
email: cypereira@gmail.com
QUANDO COMEÇAR A ESCOVAR OS DENTES DO BEBÉ?
Antes mesmo dos dentes nascerem, os pais já podem habituar o bebé à manipulação da boca. Utilizando-se o dedo ou uma dedeira (ver foto), esfrega-se a gengiva do bebé, o que lhe dará uma boa sensação. Como esta “escovinha” é feita de um material bem flexível, alivia-se,também, a coceira dos dentes.
Após o nascimento dos primeiros dentes“da frente”, os incisivos, já pode-se utilizar a escova. Uma alternativa é limpar os dentes com uma compressa umedecida em água ou soro. Quando nascem os molares, os dentes de “trás”, deve-se usar a escova com tamanho apropriado para a idade da criança.
Nas farmácias encontra-se as “dedeiras”, assim como compressas de tecido, mais suaves ao toque.
Ver sobre a quantidade de dentífrico na ETIQUETA FLÚOR
Nas farmácias encontra-se as “dedeiras”, assim como compressas de tecido, mais suaves ao toque.
Ver sobre a quantidade de dentífrico na ETIQUETA FLÚOR
FLÚOR EM PORTUGAL
O flúor é um instrumento seguro e eficaz para reduzir o risco de cárie e para reverter a desmineralização do esmalte.
As evidências científicas mostram que o efeito cariostático do flúor é exercido topicamente e não sistemicamente. Entende-se por efeito tópico aquele promovido pela água fluoretada (quando esta passa pela boca no momento da ingestão), dentífricos, géis, enxaguantes bucais e produtos usados pelo médico dentista.
Em Portugal continental a água de abastecimento público contém valores de flúor próximos do zero e por isso, outras medidas de prevenção de cárie devem ser determinadas pelo médico dentista para cada criança especificamente.
As evidências científicas mostram que o efeito cariostático do flúor é exercido topicamente e não sistemicamente. Entende-se por efeito tópico aquele promovido pela água fluoretada (quando esta passa pela boca no momento da ingestão), dentífricos, géis, enxaguantes bucais e produtos usados pelo médico dentista.
Em Portugal continental a água de abastecimento público contém valores de flúor próximos do zero e por isso, outras medidas de prevenção de cárie devem ser determinadas pelo médico dentista para cada criança especificamente.
CHUCHAR CHUPETA E DEDO... ATÉ QUANDO?
A sucção é importante para satisfazer necessidades nutritivas, psicológicas e emocionais do bebé e faz parte do seu desenvolvimento psicomotor.
Chuchar a chupeta ou o dedo acalma a criança (e os pais...) mas não deve se estender além do tempo "normal".
E o que é o tempo normal?
Estudos mostram que a remoção deste tipo de hábito a partir dos 2 anos de idade é o ideal. Em casos que a criança já apresente a mordida cruzada aos 2 anos de idade é muito importante que o hábito seja corrigido para que haja autocorreção. Nestes casos, se o hábito prolongar-se até os 3 anos, provavelmente não haverá autocorreção e a mordida terá que ser descruzada com aparelho no futuro (a partir dos 5, 6 anos de idade). Consulte o seu Médico Dentista, Odontopediatra ou Ortodontista.
E o que pode acontecer se o hábito persiste por mais tempo?
Uma consequência pode ser a mordida aberta anterior, caracterizada pelo afastamento dos dentes superiores e inferiores numa vista frontal dos dentes, impedindo que estes se toquem. A persistência do hábito pode levar ainda ao estreitamento da arcada superior, causando a mordida cruzada posterior.
A mordida aberta pode levar a outro tipo de mau hábito, a interposição lingual, caracterizada pelo posicionamento incorreto da língua em momentos de repouso e/ou função.
INFLUÊNCIA DOS HÁBITOS BUCAIS NOCIVOS NO CRESCIMENTO FACIAL
O bebé depende da função bucal para sobreviver. É através da boca que irá se alimentar, e, aos poucos, explorar dedos, mãos, objetos.
Após a sucção e a deglutição, que são impulsos naturais, o bebé irá desenvolver outras funções bucais, como a mastigação e a fonação. A realização correta destas funções está diretamente relacionada a um crescimento facial equilibrado.
Entretanto, nesta fase, as crianças adquirem outros hábitos, chamados hábitos bucais nocivos. Estes poderão interferir com o equilíbio oral muscular e exercer forças indesejáveis sobre os dentes e estruturas alveolares. A severidade das consequências está diretamente relacionada à frequência, duração e intensidade dos maus hábitos orais.
São considerados maus hábitos: chuchar a chucha, chuchar o dedo, respiração bucal, deglutição atípica com interposição lingual, postura inadequada da língua, bruxismo (ranger os dentes), onicofagia (roer as unhas).
Os médicos-dentistas, odontopediatras e pediatras têm razões muito fortes para se preocupar com os hábitos bucais de seus doentes, porque a região bucal é muito importante para a criança sob vários aspectos, como a estética, a função mastigatória e a fala.
É claro que cada caso é um caso. Os pais conseguem fazer com que a criança deixe de usar a chucha (nem sempre tão fácil!), mas a correção da postura inadequada da língua já precisa de um aconselhamento médico.
Os hábitos devem ser bem analisados em cada criança.
Após a sucção e a deglutição, que são impulsos naturais, o bebé irá desenvolver outras funções bucais, como a mastigação e a fonação. A realização correta destas funções está diretamente relacionada a um crescimento facial equilibrado.
Entretanto, nesta fase, as crianças adquirem outros hábitos, chamados hábitos bucais nocivos. Estes poderão interferir com o equilíbio oral muscular e exercer forças indesejáveis sobre os dentes e estruturas alveolares. A severidade das consequências está diretamente relacionada à frequência, duração e intensidade dos maus hábitos orais.
São considerados maus hábitos: chuchar a chucha, chuchar o dedo, respiração bucal, deglutição atípica com interposição lingual, postura inadequada da língua, bruxismo (ranger os dentes), onicofagia (roer as unhas).
Os médicos-dentistas, odontopediatras e pediatras têm razões muito fortes para se preocupar com os hábitos bucais de seus doentes, porque a região bucal é muito importante para a criança sob vários aspectos, como a estética, a função mastigatória e a fala.
É claro que cada caso é um caso. Os pais conseguem fazer com que a criança deixe de usar a chucha (nem sempre tão fácil!), mas a correção da postura inadequada da língua já precisa de um aconselhamento médico.
Os hábitos devem ser bem analisados em cada criança.
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